segunda-feira, 20 de maio de 2013

Paysandu garante o seu 45º título estadual


Papão ganha por 3 a 1 e garante 45º título estadual. Destaque para os mais de 32 mil torcedores que estiveram no Mangueirão

Jogadores do Paysandu comemoram título do Parazão (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)

O Paysandu não teve dificuldades para vencer, de virada, o Paragominas e confirmar o título de Campeão Paraense 2013. O Papão tinha quatro gols de vantagem, conquistados no primeiro jogo, mas não precisou usar o benefício na partida deste domingo, dia 19, com o placar final no Mangueirão sendo 3 a 1 para os bicolores, gols de Raul, Rafael Oliveira e João Neto. O único gol do Jacaré foi assinalado pelo zagueiro Rubran.
O Paysandu chega ao 45° título estadual e, agora, se preparapara a estreia na Série B do Campeonato Brasileiro, na próxima sexta-feira, dia 25, contra o Asa, na Arena Verde. O Paragominas, por outro lado, também se organiza para disputar a Quarta Divisão da competição nacional e inicia o planejamento com as contratações e a dispensas no elenco, que devem acontecer ao longo dos próximos dias.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Papão goleia PFC e está com as mãos na Taça Açaí


O Paysandu venceu o Paragominas por 4 a 0 na noite deste domingo (12) e praticamente garantiu o título do Campeonato Paraense 2013. A primeira partida da final da competição estadual ocorreu no estádio Arena Verde, em Paragominas, com o resultado surpreendendo até o mais otimista dos torcedores do Papão.
O segundo jogo está marcado para o próximo domingo (19) , às 17h, no estádio Mangueirão, em Belém. Para ser campeão, o Papão pode até perder por três gols de diferença. O PFC depende de um milagre: vencer o Bicola por cinco gols de vantagem ou por quatro e levar a decisão para os pênaltis.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ídolos #6 - Quarenta

O garoto passa pela “peneirada” (seleção) com outras centenas de meninos, é reprovado e vai tentar a sorte em outro clube. No arquir-rival é aprovado nos testes, começa pelas categorias de base, chega ao profissional e, como um chute à queima-roupa, se torna o carrasco do time que o reprovou anos antes. A história é real e é o ponta-pé inicial no jogo da vida de muitos craques, como Garrincha, que foi recusado por Fluminense, Vasco e Flamengo, antes de se tornar o “Anjo das Pernas Tortas” no Botafogo.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Análise: Paragominas 3 x 1 Remo


Parabéns ao Paragominas, que em apenas um ano de fundação conseguiu chegar a uma final de campeonato paraense. Méritos ao técnico Charles Guerreiro, que conseguiu fazer um time bom ser um time vencedor, além de se mostrar corajoso e buscar a vitória o tempo inteiro nesse jogo. Parabéns também ao artilheiro Aleílson, que provavelmente será o melhor jogador do campeonato e foi a principal figura desse time.

Antes de falar da vitória do PFC devo falar da derrota do Remo. O time de Flávio tinha a vantagem conquistada no primeiro jogo, através do gol do atacante Branco, e parecia que venceria também em Paragominas. Infelizmente, o time azulino adotou uma postura defensiva, típica de time pequeno, assim como na primeira fase, quando perdeu para o Paysandu. Uma máxima do futebol é que time que entra pra empatar sempre perde. No caso do Clube do Remo, essa máxima se faz cada dia mais verdadeira.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Análise :Paragominas x Tuna Luso - Inovação vs. Tradição


De um lado, a tradicional Tuna Luso Brasileira, reerguida pelo trabalho do técnico Cacaio, tentava fugir do rebaixamento no estadual e chegar a final para tentar a vaga na Série D e consolidar sua reação. Do outro, o jovem Paragominas Futebol Clube, revelação do campeonato e que cresceu muito com a chegada de Charles Guerreiro, buscava chegar a final e aparecer como nova força do futebol paraense.

Análise: Remo x Paysandu - O Inesperado Acontece


Remo e Paysandu fizeram as duas partidas mais emocionantes, inesperadas e incomuns dessas semifinais. Os dois jogos aconteceram no sábado, incomum. Os dois jogos tiveram menos de vinte mil espectadores, também incomum. O Remo venceu os dois jogos. O histórico do clássico não me deixa dizer que foi algo incomum, mas posso dizer com plena convicção que foram dois resultados inesperados.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Nossos Times #8 - São Francisco.


Desde quando o futebol foi introduzido em Santarém, diversas agremiações foram formadas destinadas à prática deste esporte, porém, nenhuma até hoje, conseguiu sobreviver tão longo período como o São Francisco Futebol Clube.
Para um clube que conquistou tantos títulos e solidificou-se como uma expressão autêntica do futebol regional, suas origens são até desconcertantes, surgindo da vontade de um grupo de jovens despidos de grandes pretensões, que desejavam apenas formar um time para jogar futebol, nunca imaginando que estavam contribuindo para a formação de um dos maiores clubes do Oeste Paraense – O São Francisco Futebol Clube.
Pelo ano de 1920 os dois clubes de maior sucesso na região eram o Santa Cruz e o União Sportiva da Congregação Mariana, oriundos das equipes do Paissandu e Tapajós. Pelos seus nomes já indicava se tratar de agremiações ligadas ao movimento religioso da Igreja Católica, fundado pelo sacerdote Frei Ambrósio Phillipsenburg, da ordem dos frades menores.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Manto Azul Marinho do Rei Pelé.

Pouquíssimos times no mundo pode dizer que o Rei do Futebol, vestiu a camisa de seu time. Pelé, apesar de ter jogado apenas pelo Santos, Cosmos e Seleção Brasileira algumas vezes fez a caridade de vestir a camisa de outros times, demonstrando um grande carinho e respeito, além de dar uma grande alegria aos torcedores daqueles times.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Clássicos #2 - Remo x Tuna.

O Clube do Remo é o maior rival da Tuna Luso Brasileira. Rivalidade iniciada ainda nas regatas. Remo x Tuna é o segundo maior clássico da cidade de Belém, os clubes confrontam-se no futebol desde 15 de novembro de 1931, com empate em 0 a 0 - Jogo amistoso.
Estatísticas de Tuna Luso x Remo

Jogos: 458
Vitórias do Remo: 206 
Vitórias da Tuna Luso: 129
Empates: 123 
Gols do Remo: 717 
Gols da Tuna Luso: 564
Maior goleada do Remo: 7 - 0 em 17 de maio de 1959 
Maior goleada da Tuna Luso: 6 - 1 em 20 de abril de 1941 
Último jogo: Remo 2 x 0 Tuna Luso, 17 de janeiro de 2013, pela 2ª rodada do 1º turno do Parazão 2013. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Estádios #2 - Curuzu


O estádio Leonidas Sodré de Castro, conhecido como Curuzu, pertencia à firma Ferreira & Comandita. Sua inauguração se procedeu no dia 14 de julho daquele ano, data do primeiro Re-Pa da história, que terminou com vitória azulina por 2 a 1. O público da partida foi estimado em 2 000 torcedores.
No término do mês de julho de 1918, o Paysandu adquiriu o campo por 12 contos de réis, sendo que a inauguração oficial aconteceu no dia 27 deste mês. A compra foi anunciada em forma de notícia pelo jornal Folha do Norte em 1º de agosto de 1918. Pela sua longevidade, o estádio também é conhecido pela alcunha “Vovô da Cidade”.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Didi e o Verdadeiro Inventor da Folha Seca.

Trajetória da folha seca de Didi. Mas será que a folha seca é dele mesmo?
Uma das coisas que me aproximou do meu avô paterno durante a minha adolescência foi o futebol. Sempre que nos encontrávamos ele me contava uma história nova, de quando era jovem e jogava bola na rua, dos jogos que assistiu ou dos grandes jogadores que viu. Meu avô, provavelmente foi o grande responsável por minha paixão pelo futebol paraense.

A história que mais me marcou, com certeza, foi a da "folha seca". Não por ser um grande feito, uma partida épica ou ser algo muito emocionante. Me marcou por ser simples e por mostrar o quanto nosso futebol tem história. É uma história que muita gente pode não acreditar, mas foi meu avô que contou, e nele eu confio.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Ídolos #5 - Charles Guerreiro



Nome Completo: Charles Natali Mendonça Ayres
Apelido: Charles Guerreiro
Data de Nascimento: 22 de Dezembro de 1963
Local: Ourém (PA)
Posição: Lateral-Direito

Charles atuou por vários clubes brasileiros, incluindo Paysandu (time que revelou-o ao cenário futebolístico onde era chamado carinhosamente pela imprensa esportiva e torcedores bicolores como, "Príncipe"), Ponte Preta (SP), Guarani, Bragantino, Olaria (RJ),Vasco, Fluminense, Cabofriense (RJ) e Remo, porém, sem dúvida alguma, foi no Flamengo, que viveu os melhores momentos de sua carreira.
Charles chegou ao Flamengo, em 1991, num troca-troca de jogadores, entre Flamengo e Guarani, que ainda envolviam o meia Ailton eToninho.
Jogando ao lado de Júnior, Charles teve a oportunidade de conquistar o Campeonato Carioca de 1991 e o Campeonato Brasileiro de 1992.

terça-feira, 19 de março de 2013

Nossos Times #07 - Cametá



Em meados de 2007, um grupo de empresários cametaenses liderado por Fernando Camarinha, Orlando Peixoto e Antônio Sassim, interessados em fundar um clube de futebol na cidade, promovem uma reunião. Sem experiência no ramo e também sem o dinheiro necessário para regularizar uma equipe profissional, o grupo fecha um acordo com o Clube Atlético Vila Rica, de Belém, criando o Vila Rica/Cametá. Apesar de utilizar o nome do Cachorro doido, os jogadores e a comissão técnica eram todos novos, e o time se mudou para a Cidade do Carnaval.

A parceria começou a render frutos imediatamente. No mesmo ano, a equipe comandada por Fran Costa já foi campeão da segunda divisão estadual, vencendo cinco dos seis jogos disputados. Em 2008, venceram também a primeira fase do Parazão, o chamado torneio de acesso à fase principal, de forma invicta, com seis vitórias e dois empates. Ficou na frente de clubes favoritos, como Águia de Marabá, São Raimundo e Castanhal. Na elite do futebol paraense, o Vila Rica/Cametá não fez feio e, por pouco, não se classificou para as semifinais. Terminou o primeiro turno na 5º colocação empatado em pontos com o Águia, mas ficando atrás nos critérios de desempate. Não conseguiu manter o mesmo nível no segundo turno e terminou a competição em 6º lugar no quadro geral.

Ao término do Parazão 2008, o Cametá conseguiu sua independência. O clube encerrou sua parceira com o Vila Rica e, no dia 27 de junho de 2008, Cametá tinha, oficialmente, seu primeiro clube de futebol profissional, que adotou as cores da bandeira do munícipio para o novo uniforme. Seu primeiro presidente foi Fernando Camarinha. Fran Costa, que era técnico do Vila Rica/Cametá, foi contratado para dar continuidade ao trabalho. Junto com ele, vieram cerca de 10 jogadores – entre eles Américo, Tonhão, Sousa, Jaílson e Soares.

Porém, no ano seguinte, como era um novo clube, teve que começar do zero: disputou novamente a segundinha. Apesar de ter terminado na 3º colocação (só os dois primeiros sobem), a sorte estava do lado do Cametá. O Santa Rosa, vice-campeão, desistiu de disputar a primeira divisão, entregando a vaga ao Mapará.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Belém Vai Sediar Copa Norte Profissional e Sub-20 no Mês de Agosto.


Depois da retomada da Copa do Nordeste, a Copa Norte entrou na lista para voltar a acontecer, mas em dose dupla. O presidente da FPF (Federação Paraense de Futebol), Antônio Carlos Nunes, contou que a competição, tanto para profissionais, quanto para jogadores sub-20 (até 20 anos), foram aprovadas pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e deverão começar no mês de agosto, com sede em Belém.

As competições serão formadas por oito clubes, cada, sendo que cada time representará um estado da região Norte. As federações de futebol que estão confirmadas são Pará, Amazonas, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia, Maranhão e Piauí.

Nunes contou que, além destas duas competições, uma edição sub-17 também está em estudo na CBF. 'Eles receberam a nossa proposta e estavam analisando. Há uma grande possibilidade de acontecer, mas não há previsão nenhuma de data', disse.

sábado, 16 de março de 2013

Torcida Paraense Dando Show.

Um dos momentos clássicos da história recente do futebol no Pará foi o Superclássico das Américas, em 2011. Além da presença da Seleção Brasileira no Estádio Mangueirão, o que não é muito comum, o que chamou a atenção de quem acompanhava a partida em todo o país foi a empolgação da torcida paraense durante o hino nacional. Mesmo depois que a música parou a torcida continuou, em alto e bom som, cantando o hino até o fim da primeira parte. Mais de 40 mil pessoas demonstrando todo seu amor pelo país e seu patriotismo. Os comentaristas ao redor do país ficaram impressionados com a atitude da nossa torcida. Depois de tudo isso só posso dizer que não foi uma pena Belém ter perdido a Copa, foi uma pena a Copa ter perdido Belém.


sexta-feira, 8 de março de 2013

No Dia Internacional da Mulher, 'Azulindas' e 'Bicolindas' Falam das Suas Paixões.

estádio de futebol há anos deixou de ser lugar apenas do público masculino. É comum encontrarmos muitas mulheres vestindo as camisas de seus clubes e levando charme às praças esportivas. Neste Dia Internacional da Mulher, o Portal ORM foi atrás de mulheres do futebol. No meio dos torcedores azulinos e bicolores, existem torcedoras apaixonadas pelo Leão e Papão, as 'Azulindas' e as 'Bicolindas', dois grupos de mulheres que amam seus clubes de coração. 

Pelo lado da Curuzu, as 'Bicolindas' estão juntas há mais de um ano levando beleza ao estádio vovô da cidade. Para a estudante Jade Oliveira, de 15 anos, o Paysandu está presente desde a sua infância e ela não se vê fora de jogos do Papão. 'O Paysandu se faz presente na minha desde quando eu era criança. Acompanho o bicola por influência do meu avô e hoje não consigo ficar em casa. Sempre estou nos jogos do Papão', disse a torcedora.

Segundo Jade, as 'Bicolindas' não é uma torcida organizada. 'Nos conhecemos pela internet,marcamos um encontro em alguns jogos e decidimos assistir as partidas juntas. Somos em torno de 15 meninas, mas nos jogos esse número é maior', revela. Para Jade, as coisas mudaram e mulher no estádio é fundamental. 'As mulheres dominaram os estádios, apesar de ser um local onde a maioria é formada por homens. Conquistamos o nosso espaço e somos respeitadas', disse.

Links da Semana #1


Aproveite o fim de semana e leia sobre o melhor do futebol paraense.

Análise: O clássico do Milhão.
Independente de Tucuruí
O Artilheiro que Não Sorria.
Mais Eficiente, Paysandu vence São Francisco.
Paragominas Conquista Primeira Vitória em Casa.
Tuna goleia o Águia.
A taça cidade de Belém é do Paysandu.
Dupla RexPa Alavanca Média de Público do Parazão 2013

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quinta-feira, 7 de março de 2013

Sigam-me os bons!

Agora o futebol paraense é gigante também no Twitter. Nos siga e acompanhe os melhores comentários sobre os jogos dos times paraenses, em tempo real, além de acompanhar todas as postagens do blog.

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Ídolos #04 - Quarentinha


Nome completoWaldir Cardoso Lebrego
PosiçãoAtacante
Data de nascimento15/09/1933
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoBelém (PA)

Quarentinha começou sua carreira no Paysandu, aos 16 anos, e depois se transferiu para o Vitória, onde estreou bem e continuou marcando gols em todas as partidas, tornando-se o artilheiro com 31 gols, do Campeonato Baiano de 1953.
Logo depois, foi vendido ao Botafogo. No clube de General Severiano, foi artilheiro do Campeonato Carioca por três vezes consecutivas: em 1958, 1959 e 1960. Ele é o maior goleador da história do Alvinegro, com 308 gols em 442 partidas. Foi campeão carioca nos anos de 57 e 62 e também do Torneio Rio-São Paulo de 62.
Quarentinha pode ser considerado um jogador “problema” da época. Isso porque, não comemorava os gols, irritando a torcida do Botafogo. Ele dizia que não havia motivo para isso, pois estava apenas cumprindo com a sua obrigação.
Além desta frieza em campo, Quarentinha gostava das noites do Rio de Janeiro. Com isso, seu rendimento caiu e o jogador, a pedido do treinador Gentil Cardoso, foi emprestado ao Bonsucesso, em 1956, para ser comandado pelo durão Zezé Moreira.
Não adiantou o castigo ao jogador, que continuou fazendo os gols pelo Bonsucesso, terminando o Carioca de 1956, com 21 gols, apenas um atrás de Valdo, do Fluminense. De quebra, Quarentinha completou “sua vingança” marcando o gol da vitória do Bonsucesso sobre o Botafogo por 1 a 0.
 Botafogo Campeão Carioca de 1962.Em pé: Paulistinha, Manga, Nadir,Nilton Santos, Airton  e Rildo;
Agachados: Garrincha, Edson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo.
No ano seguinte retornou ao Alvinegro de General Severiano. Deixou o clube em 1965, após ter feito todos os gols na vitória do Botafogo sobre o América por 3 a 0. Depois da partida, o jogador foi saudado pelo dirigente Brandão Filho com elogios e tapinhas nas costas. Quarentinha considerou tudo falsidade e acabou sendo negociado com o América de Cáli-COL, onde encerrou sua carreira.
Com a camisa da seleção, apesar de poucas partidas, Quarentinha também ganhou destaque, tendo a melhor media de gols por jogo: 1 gol (17 gols em 17 jogos). Ele, que defendeu o Brasil de 1959 até 1963, nunca disputou uma Copa do Mundo. Quaretinha morreu no dia 11 de fevereiro de 1996, aos 62 de anos, de insuficiência cardíaca.
Capa do Livro sobre o craque, do autor Rafael Casé.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Nossos Times #06 - Independente



Independente Atlético Clube é um clube brasileiro de futebol da cidade de Tucuruí, sudoeste do estado do Pará. Fundado em 28 de novembro de 1972, suas cores são verde, branco e azul. Seu atual presidente é Deley Santos, tendo como vice-presidente Francisco Marques Bastos Júnior.
Em maio de 2010 o Independente foi comprado pelo Diretor Deley Santos (atual presidente) e desmembrado em 180 cotas de sócio proprietário, sendo que diversas pessoas e empresários de Tucuruí adquiriram as cotas em 2 dias, a equipe manda suas partidas no Estádio Municipal Antônio Dias, conhecido por Navegantão, situado na cidade de Tucuruí. Em 2011, o Independente fez história no futebol paraense, sendo o primeiro time do interior a ser campeão paraense, quebrando o tabu de 103 anos do campeonato paraense, após vencer o Paysandu na disputa de pênaltis por 3x0, resultado que foi muito festejado na cidade de Tucuruí.

Títulos


     Estaduais

      Campeonato Paraense: 2011

 Taça Estado do Pará 2011
 2ª Divisão do Campeonato Paraense: 2009

Torneios amistosos

Torneio Titan (Município de Castanhal) de Futebol Profissional: 1988



domingo, 3 de março de 2013

Análise: O Clássico do Milhão.

O primeiro turno acabou hoje com o tradicional clássico RExPA. Não faltou emoção na disputa pela Taça Cidade de Belém, os dois times jogaram com muita raça e a torcida foi um show a parte, comparecendo em peso e garantindo uma renda de pouco mais de R$ 1 Milhão.

 (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM)
O jogo foi bastante igual, com oportunidades para os dois times o tempo todo. O Remo entrou com a vantagem do empate, o que pode ter sido seu pior erro, e começou jogando sem tomar a iniciativa. Já o Paysandu, que precisava do resultado, foi pra cima desde o começo e, como esperado, abriu o placar aos 29' do primeiro tempo. O lance do gol foi extremamente BISONHO! O zagueiro Zé Antônio escorregou, o goleiro Fabiano também escorregou e o zagueiro Raul subiu livre para cabecear e colocar os bicolores em vantagem. A resposta azulina veio dez minutos depois, numa falha do goleiro bicolor Zé Carlos. Zé Antônio cobrou falta frontal, o goleirão rebateu pra frente e Leandro Cearense só teve o trabalho de tocar para o fundo da rede. O primeiro tempo terminou empolgante, com tentativas de ambos os times de aumentar o placar.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Ídolos #03 - Robgol


José Robson do Nascimento, o ex-atacante Robson ou Robgol, nasceu em 1960 em Barra de São Miguel, na Paraíba. Foi um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro com passagem por diversos clubes como Bahia, Paysandu, Internacional-RS, Botafogo-RJ, América-MG, Juventude, Oita-Trinita, do Japão, Santa Cruz, Náutico e Santos. 

O apelido surgiu em 1996 quando defendia o Náutico. Antes de um clássico contra o Santa Cruz, avisou que uma novidade estava para surgir. Após marcar dois gols na vitória por 2 a 1, disse aos jornalistas que a partir daquele momento seria o Robgol, uma comparação com o atacante argentino Batistuta, apelidado de batigol.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Sim, Já Tivemos Uma Seleção Paraense!

O primeiro campeonato nacional disputado em terras tupiniquins aconteceu em 1922. Nesse ano o Rio de Janeiro receberia a Copa América e a CBD necessitava formar uma Seleção forte para a disputa, organizando o então nomeado Torneio de Seleções. Foi uma competição experimental, disputada por sete equipes – Bahia, Distrito Federal (apenas a cidade do Rio de Janeiro, futura Guanabara), Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro (o que hoje forma o interior do Estado), Rio Grande do Sul e São Paulo – em julho e agosto daquele ano. Com 4 vitórias no mesmo número de jogos, os paulistas foram campeões. Os cariocas (pelo Distrito Federal da época, já que Brasília não havia sido construída) ficaram em segundo e os baianos em terceiro. 
Seleção Paraense de 1926: Seabra, Evandro e Oscar; Macambira, Marituba e Britto; Cobrador, Secundino, Camarão, Marinheiro e Sant’ Anna.   

Com o sucesso do torneio, a confederação decidiu oficializá-lo, criando o Campeonato Brasileiro em 1923. A Seleção Paraense estava lá. Sua escalação era Joãozinho; Xavier e Abreu; Macambria, Vivi e Formigão; Moraes, Leôncio, Sant'ana, Vadico e Guimarães (Manoelzinho). Esse time foi vice-campeão da Zona Norte, vencendo Pernambuco por 2 a 0 e perbendo da Bahia por 1 a 0.

Em 1925 o Pará chegou as semi-finais depois de vencer o Amazonas (3x2), sendo eliminado por São Paulo (3x0), que contava com o craque Friedenreich. Esse time era composto por Seabra; Formigão e Evandro; Sandoval, Vivi e Macambir; Cobrador, Secundino, Mariteba, Vadico e Moraes.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Edil e Dadinho são os maiores goleadores de Re-Pa no Mangueirão.

Via Globoesporte.com
Por Gustavo Pêna
Belém

Dos 714 Re-Pas disputados em 99 anos de historia de Clube do Remo e Paysandu, 178 foram realizados no Estádio Mangueirão.

Gol. Esse é o maior objetivo do futebol. Os principais responsáveis por fazer a alegria da torcida são os atacantes. E eles tem um capítulo à parte na história do clássico envolvendo Clube do Remo e Paysandu. Dos 714 Re-Pas disputados em 99 anos de rivalidade entre Leão e Papão, 178 foram no Estádio Mangueirão, palco do confronto do final de semana, pela final do Primeiro Turno do Campeonato Paraense. Foram 64 vitórias azulinas, 45 bicolores e 64 empates.
Edil, jogando pelo Paysandu e se preparando para mais um Re-Pa no Mangueirão (Foto: Arquivo pessoal)Edil, jogando pelo Paysandu e se preparando para
mais um Re-Pa no Mangueirão (Foto:Arquivo pessoal)
Com o Estádio Mangueirão às vésperas de completar 35 anos da inauguração oficial na próxima segunda-feira, o GLOBOESPORTE.COM, em conjunto com o historiador Orlando e o jornalista Carlos Ferreira, traz os maiores goleadores dos 178 Re-Pas disputados no também conhecido como Colosso do Benguí.
Os atacantes Edil e Dadinho dividem a artilharia do clássico no Mangueirão com 10 gols, cada. Ambos vestiram a camisa tanto de Remo como de Paysandu. Dadinho fez oito gols pelo Leão, no período de 1983 a 1986, e mais dois pelo Paysandu, em 1989. Já Edil marcou cinco vezes com a camisa bicolor nos anos 80 e mais cinco defendendo o clube azulino na década de 1990. Ainda de acordo com os dados, o terceiro maior artilheiro de Re-Pa no Mangueirão é Ageu Sabiá, com nove gols, oito pelo Remo e um pelo Paysandu.

E Se Tivéssemos Uma Seleção Paraense?

Futirinhas.com publicou hoje um post com as seleções de cada estado brasileiro. A do nosso estado me surpreendeu muito por dois motivos, não saber que alguns eram paraenses(Wellington Saci e Cicinho) e a falta de bons jogadores nascidos por aqui. O Pará nunca foi um celeiro de grandes jogadores, mas já tivemos nomes melhores para montar uma Seleção papa-chibé, como Socrátes, Giovanni, Quarentinha entre outros.

Não que a nossa Seleção não seja competitiva, até tem ótimos jogadores, como Ganso e Lima, mas não se compara aos paulistas, gaúchos, cariocas e paranaenses. Com certeza teríamos a melhor seleção da Região Norte, tanto que os outros Estados sequer foram citados no post original, mas ainda assim não é muito. Pra mim faltam dois zagueiros e um goleiro de qualidade. A dupla de zaga bicolor não me convence e esse goleiro eu nem sei quem é. Lembrando que desses onze, apenas Paulo Henrique ganso já atuou pela Seleção Brasileira.

Me impressiona também o fato de não haver nenhum jogador do Remo ou da Tuna. Isso se justifica pelo mal momento dos mesmos no cenário nacional, mesmo assim os jogadores do Paysandu que aparecem  são muito abaixo do esperado em uma Seleção também. Isso demonstra um grande problema dos nossos times, que é não revelar bons jogadores.

É bom pensar em como estão as categorias de base dos nossos times, o que acontece com os jovens paraenses que viram profissionais e o motivo pelo qual esse jogadores ão são titulares em seus times. Falta valorizar os pratas da casa que já são bons ou investir nas categorias de base? Ou ambos? Quantos voltaremos a te craques saindo dos nossos times e ganhando o mundo?

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Nossos Times #05 - São Raimundo

Com a decadência e desativação do Vasco da Gama, fundado em 1932, que teve como seu último presidente o sr. Odorico Reis de Almeida, surgiu em 1942 o Alegria Esporte Clube (uma alusão a Rua da Alegria), desarticulado no ano seguinte quando foi transformado em Santa Cruz Esporte Clube, de vida curta, e logo sucedido pelo São Raimundo Esporte Clube.

Em 3 de janeiro de 1944, uma segunda-feira, uma comissão formada por David Natanael, Valdomiro Pinto e Gerson Marinho, se dirigiu à residência de Odorico Reis de Almeida e o convidou para assumir a presidência do clube, pelo qual já demonstrava sua simpatia publicamente. O convite foi aceito e logo marcada a reunião de apresentação e posse.
No dia 6 de janeiro, quinta-feira, dia de Reis, na residência do próprio Odorico Almeida à Rua da Alegria, ocorreu a reunião em que a nova diretoria foi escolhida e empossada, com Odorico Reis Almeida na presidência e a manutenção dos outros associados nos cargos para os quais foram eleitos anteriormente. Valdomiro Paz Pinto como Secretário; Gerson Marinho da Silva como Tesoureiro e David Natanael Barbosa dos Santos como Diretor de Esportes. Após o ato de posse, o novo presidente deliberou logo sobre a compra de um livro de atas, bem como quanto a fundação oficial do São Raimundo, marcando para o domingo seguinte o evento solene.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Ídolos #02 - Alcino


Nasceu em 24 de março de 1951 no Rio de Janeiro. Jogou por vários times do futebol brasileiro, entre eles: Madureira (RJ), Remo (PA), Portuguesa (SP), Grêmio (RS), Atlético (GO), Bangu (RJ)e Rio Negro (AM), Pinheirense(PA).
É considerado o maior ídolo do Clube do Remo onde tornou-se tricampeão paraense (1973, 1974 e 1975) tornando-se artilheiro nestas edições. Também é o 2º maior artilheiro do clube com 158 gols marcados atrás apenas de Dadinho. Transferiu-se para o Grêmio em 1976. Em 2001 foi eleito como o melhor atacante do século no futebol paraense. Na noite de entrega ele recebeu o prêmio das mãos de seu filho caçula Edson, o qual não via havia mais de uma década, protagonizando naquela noite um dos mais belos e emocionantes encontros na TV esportiva do Estado. Alcino também integrou a Seleção Paraense do Século XX.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Estádios #01 - Estádio Olímpico do Pará - Mangueirão



O estádio surgiu do desejo do então governador do Estado, Alacid Nunes, em criar uma praça de esportes com capacidade para 120 mil pessoas. Em 1969, o projeto assinado pelo arquiteto Alcyr Meira começou a dar vida à ideia do governador. Sua construção iniciou em 1971 e em 1975 já era registrado pelos jornais jogos que aconteceram no estádio. O estádio foi concluído em 1978, sendo batizado com o nome de Alcid Nunes, com capacidade para 70 mil pessoas.
A estreia extra-oficial do estádio ocorreu no dia 20 de fevereiro de 1978, na vitória do Clube do Remo sobre a equipe do Operário-MS, válido pelo Campeonato Brasileiro de Futebol de 1977. Entretanto, a data escolhida para a inauguração do Mangueirão foi o dia 4 de março de 1978, quando a seleção paraense - formada por jogadores de Remo , Tuna e Paysandu - goleou a seleção uruguaia por 4 a 0 em um amistoso. O primeiro gol da história do estádio foi marcado por Mesquita, jogador do Clube do Remo.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Quem foi a União Esportiva?

A União Esportiva está na história do futebol paraense, pois foi bi-campeã estadual nos dois primeiros campeonatos disputados. O Clube, já extinto, enche os torcedores de curiosidade. Por que um time que foi campeão paraense acabou sendo extinto? Quem eram seus jogadores? Quando o time acabou? Perguntas que os torcedores mais jovens fazem e que tentaremos responder.


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Clássicos #01 - RExPA

O Clássico Rei da Amazônia inicia mais uma série do blog. A partir de hoje serão postados vários textos sobre os grandes clássicos do nosso estado.

O Clássico RexPa é a principal rivalidade da Região Norte do Brasil. Além de envolver os dois maiores times da região é considerado o clássico mais antigo do país. Em dia de Clássico a cidade de Belém para e o gigantismo do Futebol Paraense aparece na sua forma mais honesta, através das torcidas, que independente de época ou fase dos times, comparecem em peso para apoiar seus times.


Ídolos #01 - Giovanni


Começando a série sobre ídolos do futebol paraense resolvi falar de Giovanni, que começou sua carreira na Tuna Luso e ainda jogou no Remo e no Paysandu. Jogou pouco tempo em Belém e logo foi para São Paulo. Alcançou projeção nacional atuando no Santos, onde virou ídolo. O auge da sua carreira foi no Barcelona, época na qual disputou inclusive uma Copa do Mundo.

Nome completoGiovanni Silva de Oliveira
PosiçãoMeia-atacante
Data de nascimento04/02/1972
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoAbaetetuba (PA)
Altura1,90m


Contratado sem qualquer alarde pelo Santos, em 1994, o paraense Giovanni, um jogador alto e extremamente tímido, chegou em um dos piores momentos da história do time da Vila Belmiro.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Nossos Times #04 - Águia


Fundado em 1982, o time de Marabá tem incomodado os grandes da Capital desde 1999, quando se profissionalizou. Caracterizado por ser um time econômico e competitivo, que investe em jogadores do município, e da região,com uma folha salarial baixa. Tem obtido relativo sucesso nos últimos anos, quando se manteve na Série C do Campeonato Brasileiro, tornando-se a principal força do interior do estado no cenário nacional.


João Galvão, o "Faz-tudo" do Águia de Marabá.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Doutor Sócrates, O Maior Paraense do Futebol.


Poucos sabem, mas o craque do Corinthians e da Seleção Brasileira Sócrates é paraense. Infelizmente, por ter sido criado no interior de São Paulo, não atuou por nenhum time do nosso estado. Pode ser considerado o maior jogador paraense de todos os tempos. 

Nome completoSócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira
PosiçãoMeia
Data de nascimento19/02/1954
NacionalidadeBrasileira
Local de nascimentoBelém (PA)
Altura1,91m


Chamado de Doutor (era formado em Medicina e, ao mesmo tempo, um catedrático em futebol), Sócrates estreou tarde em um time grande. Até os 24 anos, idade com que veio para o Corinthians, defendeu o pequeno Botafogo de Ribeirão Preto. Começou jogando em 1973, chegou a ser o artilheiro do Paulistão de 1976, mas só apareceu com destaque mesmo em 1977, ano em que o Botafogo chegou a ganhar o primeiro turno do Campeonato Paulista.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Nossos Times # 03 - Tuna Luso



O Clube cruzmaltino, conhecido hoje como Tuna Luso Brasileira desde a sua fundação em Belém do Pará já passou por várias denominações. Foram elas Tuna Luso Comercial e Tuna Luso Caixeral, a primeira delas. A fundação datada em 01 de janeiro de 1903 se deu por 21 portugueses tendo à  frente o caixeiro Manoel Nunes da Silva que ancorado no porto de Belém comandava sua orquestra que entoava canções para amenizar a saudade de Portugal, o que deu a origem ao nome Tuna, que quer dizer “Grupo de Estudantes que viajam por diversas localidades organizando concertos musicas” e Luso em homenagem à pátria distante e Caixeral representando a categoria econômica dos fundadores (caixeiros).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O Clube do Remo no Sul

Ultimamente o Clube do Remo anda distante da fronteira sul do nosso país. Desde a Série B de 2007 o time não viaja para lá, mas, em tempos áureos, momentos importantes da história do clube se passaram no frios e longínquos campos sulistas, infelizmente com poucas alegrias.

Retrospecto "recente":
29/09/07SÉBCriciúma0 - 0Remo
07/09/07SÉBCoritiba2 - 1Remo
16/06/07SÉBAvaí2 - 3Remo
31/08/06SÉBCoritiba3 - 2Remo
01/06/06SÉBAvaí1 - 0Remo

Apesar desse péssimo retrospecto nos últimos anos de Série B, existe também um momento feliz para o Remo:
19/11/05SÉCNovo Hamburgo1 - 2Remo
Remo Campeão Brasileiro Série C, no Rio Grande do Sul. No ano de seu centenário, o Remo venceu o seu primeiro campeonato nacional. O último jogo do quadrangular final foi contra o time do Novo Hamburgo. O Remo precisava vencer e torcer por um empate entre América-RN e Ipatinga. Esse campeonato apresentou ao Brasil a imensa Torcida Remista, conhecida como Fenômeno Azul, que fez com que o clube tivesse a maior média de público do país naquele ano.
Fenômeno azul.

Em 1991, o Clube do Remo seria Eliminado pelo Criciúma nas semifinais da Copa do Brasil. O time catarinense foi posteriormente o campeão da competição e o Clube do Remo atá hoje é o time paraense com melhor campanha na Copa do Brasil.


* Esse texto foi pedido do meu amigo Antônio Miranda, vulgo Toninho, que, além de admirador do futebol paraense, é um ilustre cidadão de Piraquara-PR, torcedor do Coritiba, general, mestre da burrice e professor de história nas horas em que precisa de dinheiro.

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